Poema Experimental - Ana Margarida
O futuro é vício puro
e cheira ao esturro da chaleira fria
pousada na chama brilhante.
Está prestes a chegar, o futuro.
Vagueiam os olhos no horizonte
e vejo que afinal, é outro
o tempo que aparece.
Do Futuro mais Passado nasce o Presente[1].
- conta a minha visita, distraída entre
o bolinho de cenoura e o sumo de melão
com menta.
Encostados um ao outro, seguimos a conversa
das condições climatéricas,
encalhando no Adamastor e noutras ilusões,
terminando, como quase sempre,
na terra natal de tudo que pode acontecer.
[1] Fu+Pa=Pr
e cheira ao esturro da chaleira fria
pousada na chama brilhante.
Está prestes a chegar, o futuro.
Vagueiam os olhos no horizonte
e vejo que afinal, é outro
o tempo que aparece.
Do Futuro mais Passado nasce o Presente[1].
- conta a minha visita, distraída entre
o bolinho de cenoura e o sumo de melão
com menta.
Encostados um ao outro, seguimos a conversa
das condições climatéricas,
encalhando no Adamastor e noutras ilusões,
terminando, como quase sempre,
na terra natal de tudo que pode acontecer.
[1] Fu+Pa=Pr
0 Comments:
Post a Comment
<< Home