sem título - Gilberto Rodrigues
Encontramo-nos no ano 2497, vive-se o caos ao longo de todo o planeta terra.
Temos mais de um terço da população infectada por doenças mortais, as quais
Nem os clones dos melhores cientistas à face terra descobrem a cura
A fúria de Deus revela-se cobrindo a terra de grandes terramotos, violentos
furacões, gigantescos maremotos, vulcões entrando em erupção onde o calor é de
tal forma intenso que quem se aproxima morre carbonizado e tempestades
horríveis em que os trovões não param e os relâmpagos são eminentes. A
ciência
de biologia sabia que mais tarde ou mais cedo seria extinta a espécie
humana era
o fim, o final de tudo, o acabar de deus. Nesta altura temos maquinas mas
hoje
sabemos que não podemos dar-lhe sentimentos, mas a sua inteligência e
eficácia é
tanta que está a ajudar-nos na base lunar, onde também está a girar mais
depressa
e impossível de controlar, ninguém sabe bem porquê. Mas todos os
sobreviventes
sabiam que não há salvação.
Hoje os carros andam mais depressa, tal como os aviões, os computadores e
como
as nossas mentes que estão evoluídas de mais; Será o fim de tudo meu amigo,
de
tudo, de Deus.
Subitamente invocou-se um silencio total, em seguida o céu tornou-se muito
mais
claro, aparecendo a figura de Deus chorando lagrimas de Sangue.
No fim do grito de Deus, tudo morre, só as maquinas sobrevivem neste
planeta.
E com a ajuda dos evoluídos computadores, fazem uma hiper-nave com clones
prontos para nascer assim que se encontrar um planeta habitável, existe uma
hipótese, a admirável Andrómeda e entre os clones estou eu e neste planeta
novo,
seremos nós evoluídas pessoas que fazemos a nova criação, a nova geração e
deste
mundo um paraíso, o céu é azul mas temos dois sois e um é azul. E em breve
já
não somos humanos, mas sim outra criação onde voamos mas não temos asas,
onde amamos e sabemos perdoar, com novos seres e vida imortal e poderosa.
Pois o Amor de Deus é imortal e o poder nasceu connosco.
Temos mais de um terço da população infectada por doenças mortais, as quais
Nem os clones dos melhores cientistas à face terra descobrem a cura
A fúria de Deus revela-se cobrindo a terra de grandes terramotos, violentos
furacões, gigantescos maremotos, vulcões entrando em erupção onde o calor é de
tal forma intenso que quem se aproxima morre carbonizado e tempestades
horríveis em que os trovões não param e os relâmpagos são eminentes. A
ciência
de biologia sabia que mais tarde ou mais cedo seria extinta a espécie
humana era
o fim, o final de tudo, o acabar de deus. Nesta altura temos maquinas mas
hoje
sabemos que não podemos dar-lhe sentimentos, mas a sua inteligência e
eficácia é
tanta que está a ajudar-nos na base lunar, onde também está a girar mais
depressa
e impossível de controlar, ninguém sabe bem porquê. Mas todos os
sobreviventes
sabiam que não há salvação.
Hoje os carros andam mais depressa, tal como os aviões, os computadores e
como
as nossas mentes que estão evoluídas de mais; Será o fim de tudo meu amigo,
de
tudo, de Deus.
Subitamente invocou-se um silencio total, em seguida o céu tornou-se muito
mais
claro, aparecendo a figura de Deus chorando lagrimas de Sangue.
No fim do grito de Deus, tudo morre, só as maquinas sobrevivem neste
planeta.
E com a ajuda dos evoluídos computadores, fazem uma hiper-nave com clones
prontos para nascer assim que se encontrar um planeta habitável, existe uma
hipótese, a admirável Andrómeda e entre os clones estou eu e neste planeta
novo,
seremos nós evoluídas pessoas que fazemos a nova criação, a nova geração e
deste
mundo um paraíso, o céu é azul mas temos dois sois e um é azul. E em breve
já
não somos humanos, mas sim outra criação onde voamos mas não temos asas,
onde amamos e sabemos perdoar, com novos seres e vida imortal e poderosa.
Pois o Amor de Deus é imortal e o poder nasceu connosco.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home